Perigo na pista 1
O roubo de cargas, cada vez mais presente nas estradas brasileiras, acabou por gerar um perigoso efeito secundário que, aparentemente, será muito difícil de ser resolvido – mas que, na realidade, deveria depender apenas e tão-somente da execução da lei, sobretudo por ser uma situação de imenso risco. Como muitos caminhões são acompanhados de carros que fazem a escolta dos valores e bens transportados, a cada balança que surge pelo caminho, uma fila de carros de empresas privadas de segurança se forma em pleno acostamento, procedimento proibido por lei.
Perigo na pista 2
Para aumentar o risco – que não é percebido como tal pelos motoristas que fazem a escolta –, os seguranças descem dos carros e ficam circulando perigosamente entre a faixa do acostamento e os dispositivos de proteção. A prática é comum nas principais rodovias que cortam a região.
FONTE: EPTV.COM
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