domingo, 15 de maio de 2011

(SP) Saiba quais são as 40 vias onde mais ocorrem crimes em São Paulo

A Marginal Pinheiros é a via onde mais ocorrem crimes em São Paulo. É o que revela levantamento feito pela Polícia Militar e obtido com exclusividade pelo G1. O estudo mostra os 40 corredores da capital paulista que mais registraram roubos de diversas naturezas nos três primeiros meses deste ano.

Para chegar a esse ranking, foram somados todos os casos de latrocínios, assaltos a imóveis residenciais e comerciais, bancos, transportes coletivos, motoristas, pedestres, além de roubos de cargas, veículos e ônibus que aconteceram em toda a extensão das principais ruas e avenidas da cidade.

Na Marginal Pinheiros, que passa pelas zonas Oeste e Sul, foram 314 ocorrências registradas nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2011. A maioria dos casos foi averiguada pela PM e se tornou boletim de ocorrência na Polícia Civil. Pela lei, policiais militares realizam rondas ostensivas na cidade e atendem chamados da população, por exemplo, pelo telefone 190. Policiais civis, por sua vez, são incumbidos de investigar esses crimes levados às delegacias pela Polícia Militar.

Confira abaixo as dez vias mais violentas e os tipos de crimes que mais ocorrem nelas:

Marginal Pinheiros
Roubos de carga, banco, residência, comércio,veículo, transporte coletivo, motorista e pedestre

Avenida Marechal Tito
Latrocínio e roubos de carga, banco, comércio, escola, transporte coletivo, motorista, veículo e pedestre

Avenida 23 de Maio
Latrocínio e roubos de carga, condomínio, comércio, transporte coletivo, motorista, residência, veículo e pedestre

Av. Senador Teotônio Vilela e Av. Sadamu Inque
Roubos de carga, comércio, residência, escola, banco, transporte coletivo, motorista, ônibus, veículo e pedestre

Avenida Giovanni Gronchi
Roubos de carga, banco, comércio, motorista, ônibus, veículo e pedestre

Avenida Cupecê
Roubo de carga, comércio, escola, transporte coletivo, motorista, residência, veículo e pedestre

Avenida Nove de Julho
Roubos de carga, banco, comércio, transporte coletivo, motorista, residência e veículo, pedestre

Avenida Sapopemba
Roubos de carga, banco, comércio, transporte coletivo, motorista, ônibus, residência, veículo e pedestre

Av. Eng. Armando de Arruda Pereira
Roubos de banco, comércio, transporte coletivo, motorista, ônibus, residência, veículo e pedestre

Av. Pres. Tancredo Neves e Rua das Juntas Provisórias
Roubos de carga, comércio, transporte coletivo, motorista, ônibus, residência, veículo e pedestre

FONTE: ASSOCIAÇÃO DOS DELEGADOS DE POLICIA DE SÃO PAULO

A Importância da Gestão de Riscos na Prevenção de Roubo de Carga Rodoviário

Os riscos nas operações logísticas mais comuns a qualquer atividade empresarial as quais não poderão ser desconsideradas na análise de risco são respectivamente:

“Roubo de carga (embarcada ou armazenada), avaria da carga (decorrente de acidente no transporte ou sinistro no armazém como inundação, incêndio e/ou desabamento), acidente ambiental (decorrente do derramamento de produtos químicos transportados em áreas de mananciais), acidente automobilístico (decorrente da combinação de fatores como a negligência ou imprudência do motorista, das más condições das estradas e/ou das más condições meteorológicas), bloqueio da estrada (decorrente de fenômeno natural como deslizamento de terra, queda de ponte, inundação), manifestação sociais (greves; movimento dos sem terra, índios), greve (movimento sindical que paralisa os motoristas e os carregadores, ou ainda os agentes alfandegários) e naufrágio (acidente no transporte fluvial ou marítimo de carga, decorrente das más condições climáticas e até por ações “piratas)” (FARIAS, 2010, p.2).

Seja qual for o tipo de análise de risco (matemático ou subjetivo) utilizada pela gestão risco, o principal objetivo é garantir que o produto desde sua origem, armazenagem, movimentação, transporte e entrega ao cliente final seja feita da melhor forma possível e segura, tudo com o fito de se obter melhor resultado operacional, administrativo e financeiro.

Nos casos em que apesar da análise de risco tenham sido favoráveis ao transporte de carga rodoviário e, mesmo assim, por questões fortuitas a ação humana na proteção dos bens transportados possa ocorrer alguma forma de perda, são importantes três ações de contra-medidas da gestão de risco como forma de preservação do ativo organizacional, a fim de minimizar os efeitos de uma crise estabelecida em um fato concreto como por exemplo de roubo de carga.

“Medida de Intervenção Direta – são ações imediatas de intervenção sobre o sinistro em andamento. Que vão desde o bloqueio do veículo de carga e o acionamento de apoio dos órgão governamentais (policia, bombeiro, SAMU etc.), até o envio de veículo para transbordo da carga e a ativação do Comitê de Crise que a empresa deve estabelecer em sua política de Gestão de Risco; Medidas de Limitação da Crise – significa estabelecer os limites da crise e não permitir que se estenda além destes, compartimentando as consequências por meio de ações de contenção. Proteger o nome da empresa cobrindo o logotipo da mesma no veículo, retirar o uniforme do motorista e acionar a assessoria de imprensa; Medidas de Restauração da Operação – são as medidas que visam retornar as operações afetadas pela crise, no menor tempo possível. O transbordo da carga para outro veículo e a continuidade da viagem, ou a transferência da carga de um armazém afetado para outro mais seguro, ou ainda a troca do motorista que não esteja em condições de seguir viagem, entre outras de acordo com cada crise” (FARIAS, 2010, p.2).

Estas são algumas medidas de gerenciamento de risco que podem ser adotas no transporte de carga rodoviário, todavia, cada empresa deve estabelecer seu plano de gerenciamento de risco com base nas análises estabelecidas, necessidades, critérios de riscos envolvidos e de acordo o contexto do negócio da atividade logística.

A GESTÃO DE RISCO E A ISO 31000

Pode-se observar que quando se fala em gerenciamento de risco vimos logo à importância que ela tem em todo o processo logístico, mas precisamente no transporte de carga rodoviário.

“O foco no transporte de carga não é à toa, ocorre que cerca de 60% dos custos da logística está no transporte. Sendo assim, os custos em decorrência de perdas nesta atividade trás impacto direto para toda sociedade e não apenas para as transportadoras, gerenciadora de risco e seguradoras, pois estas perdas acabam por ser repassadas para os consumidores finais” (MORETTI, 2010, p. 20).

Com o advento da ISO 31000 o gerenciamento de risco deve ser organizada a partir do framework (estrutura) de processos proposto pela norma no qual visa à estruturação da gestão de riscos nas organizações. Apesar de que a ISO 31000 não apresente os métodos que devem ser utilizados para a identificação dos riscos, análise de risco e monitoramento dos riscos os quais serão somente apresentados na ISO 31010, todavia, ela dá a estrutura de como fazer a gestão e apresenta os processos que cada gestor de risco pode seguir, utilizando as ferramentas já existentes e utilizadas hoje, pois nenhuma delas foi invalidada.

A ISO 31010 traz em sua norma, 28 tipos de análise de gestão de risco os quais as organizações podem escolher a melhor forma que se adapta ao seu negócio. Desta forma cada gestão de risco poderá mensurar seus riscos e suas perdas em decorrência de sua atividade final.

Qualquer que seja o método de análise de risco utilizado pela gestão de risco no transporte de carga rodoviário, este deve mensurar de forma clara e objetiva quais os impactos financeiros e possíveis perdas podem ocorrer em decorrência desta atividade. Sendo assim, pode-se citar o método Brasiliano que tem contribuído de forma decisória junto às organizações de transporte de carga rodoviário onde os recursos financeiros devem ser investidos de forma a proteger o ativo organizacional, proporcionando melhores resultados financeiro.

Embora o custo da perda em um caso concreto de roubo de carga via rodoviário seja percebido apenas do total da carga subtraída, é importante ressaltar que há outros custos envolvidos os quais não são percebidos por muitas organizações e que devem ser levados em consideração.Para exemplificar outros custos em decorrência de um roubo de carga rodoviário, Moretti (2010, p. 21) propõem a seguinte equação de perda:

CP= Sp + St + Cc + Rc – (I-P)

  • CP – custo da perda
  • Sp – é a substituição permanente do produto, aquilo que foi efetivamente roubado.
  • St – é a substituição temporária, ou seja, os recursos gastos com a operacionalização de substituir temporariamente o caminhão, motorista, pedágios, frete, e tudo que foi gasto para atender a ocorrência.
  • Cc – é o custo consequente, que é a perda gerada em decorrência da ocorrência, que pode ser, em muitos casos, maior do que o valor da carga, por exemplo a perda de um cliente.
  • Rc – é a redução do dinheiro em caixa, que neste caso só será contabilizado o dinheiro, em espécie, caso tenha sido roubado ou se também era transportado.
  • I – é a indenização que o seguro pagará, caso a carga seja segurada.
  • P – é o prêmio pago pelo seguro até o momento da ocorrência e sabemos que o valor é maior devido ao tipo de carga e a quantidade de ocorrência existente.

De fato o custo da perda em decorrência de um sinistro logístico vai muito além da perda do produto roubado incluindo desde o não cumprimento dos prazos acordados com o cliente até a sua necessidade, quando não for atendida. Assim a análise de risco juntamente com uma gestão de risco alicerçada com a ISO 31000 dá aos gestores que atuam neste seguimento oportunidade concretas de análise de risco com foco na excelência operacional na busca por ferramentas de gestão que auxiliam a tomada de decisão na hora de escolher qual a melhor forma de se transportar um bem material no transporte de carga rodoviário.

Contudo, apenas a análise e gestão de risco não resolvem os problemas destacados. É preciso que as transportadoras, gerenciadoras de risco e operadores logísticos invistam continuamente em recurso tecnológicos de segurança, tanto para a proteção de seus veículos quanto para os centros de distribuição – CD’s ou locais de armazenagem. Deve-se investir na infraestrutura dos referidos locais de forma que está propicie ao corpo operacional maior segurança, bem estar e conforto durante a operacionalização dos produtos e serviços dispostos nestes ambientes. Ressalta-se que a qualidade desta atividade depende da integração dos profissionais de logística e segurança para a melhoria continua dos serviços oferecidos aos clientes.

FONTE: O GUEDES, POR: Sérgio Leônidas Dias Caldas

Segurança e Logística

“A logística empresarial engloba todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde o momento da aquisição da matéria prima até o ponto de consumo final. A própria definição de logística já dar uma percepção de que furto, roubo, dano, infiltração e sabotagem são ações criminosas que podem colocar em cheque as operações logísticas de qualquer organização. Esta evidência nos indica à importância da organização desenvolver uma gestão de risco que minimizará estes e outros riscos e, em não conseguindo evita-los, possam reagir da melhor forma possível” (Meireles, 2009, p. 109).

Sendo assim a gestão de risco na atividade logística deve minimizar os riscos em relação ao armazenamento, estocagem, distribuição e transporte, propiciando uma visão empresarial que direcione o desempenho das organizações, tendo como meta reduzir o tempo entre o pedido, a produção e a demanda, de modo que o cliente receba seus produtos ou serviços no momento que desejar. Para que esta meta seja alcançada é necessário que a empresa possua uma gestão de risco eficaz e, para que esta gestão atenda às necessidades operacionais e administrativas, é de suma importância o investimento em subsistema de segurança, não apenas estruturais, mas, sobretudo de informações informatizadas, controle de acesso e aos diversos setores e serviços da atividade logística, tendo-se sempre como norte o princípio da prioridade de proteção e parceria de trabalho em conjunto com a área de logística.

Ballou (1980, p. 66) explica que “a Logística tem como função estudar formas de se obter melhor serviço e rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e fornecedores com planejamento, organização e controle do fluxo de produtos”. De fato tais serviços especificados acima merecem por parte da gestão de risco maiores cuidados, uma vez que, são nas atividades de distribuição e fluxo de produtos onde ocorrem as maiores perdas financeiras, sejam por fraudes, furto e/ou extravios.

 

Atividade de Apoio Transporte

O elemento de maior relevância no custo logístico é o transporte de carga, pois se refere aos vários métodos para movimentar produtos. Os sistemas básicos mais utilizados para transportes são por rodovias, ferrovias, hidrovias, aerovias e dutos. Sendo assim os critérios a ser seguidos pela gestão de risco na escolha do modal na hora do transporte de carga, além dos riscos envolvidos de furto e roubo, devem levar em conta o produto, o custo, tempo médio de entrega, tempo de trânsito e sua variação e a análise de risco.

Nos casos em que a carga não possa ser transportada apenas pelo transporte rodoviário, a gestão de risco deve estabelecer metas para a mitigação do risco em casos de outros modais, os quais devem envolver a redução do custo total, redução do tempo de trânsito em longos percursos, redução do impacto ambiental, redução do congestionamento nas rodovias e melhora do nível de serviço, além da segurança pessoal em relação ao corpo laboral envolvido.

O principal problema do transporte de carga no Brasil é a distorção da matriz de transporte. Um país com dimensões continentais que deveria ter os modais ferroviários e aquaviário como os principais meios de transporte, tem no modal rodoviário a sua maior alternativa de transporte com um percentual de 60% da carga transportada (MEIRELES, 2007, p. 2).

Apesar de que os maiores risco no transporte de carga rodoviário estejam ligados a roubo, outras ameaças tem sido presente nesta atividade: apropriação indébita, acidentes com colisão, tombamento e deslizamento de carga, avarias, estragos ou perecimento de produtos e contaminação ambiental por produtos químicos. Esses fatores são maximizados em virtude do péssimo estado de conservação das rodovias do Brasil.

Essa realidade faz com que a gestão de risco na atividade de transporte de carga rodoviário tenha um papel de maior relevância, uma vez que é ela quem irá apontar a utilização de recursos de segurança a fim de mitigar o risco e potencializar maior proteção ao bem que estará sendo transportado. Para tanto, a utilização de tecnologias como rastreadores de veículos e cargas através do Global Positioning System (GPS) se faz necessário. Ao lado deste subsistema, pode ser utilizada a escolta armada, alternativa que deve ser precedida de uma avaliação criteriosa do trinômio custo X benefício X risco, dentre outros.

FONTE: O QUEDES, POR: Sérgio Leônidas Dias Caldas

(SP) Polícia paulista discute ações contra roubo de cargas

O objetivo é coibir delitos envolvendo cargas transportadas por veículos

O Programa de Prevenção e Redução de Crimes Envolvendo Carga (Procarga)
realizou ontem sua primeira reunião do ano. Participaram do encontro representantes das polícias Civil, Militar e Técnico-Científica e da Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) da Secretaria da Segurança Pública (SSP). Foram discutidas ações de prevenção e combate ao roubo de cargas em todo o Estado.


O objetivo é coibir delitos envolvendo cargas transportadas por veículos, além do
aprimoramento das polícias no trabalho de repressão e prevenção. O grupo envolve não só as forças policiais, mas também qualquer representante da sociedade que possa, de alguma forma, contribuir para a repressão a esse tipo de crime.

No ano passado, o Estado de São Paulo registrou redução de 6,2%, com 482 casos a menos que em 2009. Segundo o delegado da Divisão de Capturas e coordenador do Procarga, Waldomiro Pompiani Milanesi, São Paulo tem grande visibilidade para esse tipo de delito por ser uma região macro e industrial. “Os resultados desse trabalho foram claros no ano passado com a redução desse crime. A meta é igualar esse índice ou até mesmo superar essa redução”.

O levantamento de criminalidade feito pela CAP possibilita ao grupo tomar ações e
medidas específicas para cada região. “As ações policiais são imediatas. A atuação da polícia consiste não só a campo, mas também em um trabalho de inteligência, sendo proativa e voltada para a prevenção do crime.

O programa visa estudar e fomentar as intuições dessas informações, para que possa ser feito o combate ao crime ao roubo de cargas”, disse Milanesi.

FONTE: A CIDADE DE VOTUPORANGA

(PR) Caminhoneiro vive horas de terror durante roubo de carga

Um caminhoneiro passou horas de terror na mão de bandidos na noite de terça-feira (10) e madrugada desta quarta-feira (11), em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).

Depois de roubarem parte da carga os marginais o abandonaram uma estrada rural de Araucária, onde ele pegou carona e conseguiu chegar até o posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O caminhão foi encontrado horas mais tarde na estrada de acesso a Itambé.

O assalto aconteceu por volta de 20h, quando ele seguia pela BR-277 sentido interior do Estado, onde faria entrega de eletrodomésticos. O motorista, que preferiu não se identificar, disse que dois homens em um carro prata pararam ao lado caminhão em movimento. O passageiro desceu e deu voz de assalto. “Ele perguntou se o veículo tinha chip antifurto e invadiu a cabine, em seguida mandou que eu seguisse, sem esboçar nenhum tipo de reação”, contou. Ele disse também que seguiu até a estrada de acesso a empresa Itambé, onde outro caminhão aguardava para fazer o transbordo da carga. “Em nenhum momento eles foram agressivos, disseram que só queriam a carga e que nada ia acontecer comigo”, explicou o caminhoneiro.

Cerca de duas horas depois, ele foi colocado no carro e levado até a localidade de Formigueiro, em Araucária, também na RMC, onde foi abandonado. “Eles disseram que era pra eu seguir sem olhar para trás. Cheguei em uma casa onde havia vários cachorros e eu fiquei com medo, mas logo em seguida passou um caminhão carregado de porcos, o motorista me deu carona até posto da PRF”, explicou.

Os policiais foram até o local onde havia acontecido o trasbordo e encontraram o caminhão com parte da carga. Foi montada uma campana, mas nenhum deles voltou para buscar o restante. O caminhão foi levado para a delegacia do município e em seguida liberado para o proprietário. “Achei que ia morrer. Passou um filme na minha cabeça. Lembrei da minha esposa, dos meus filhos e dos netos. Se não precisasse trabalhar, ia abandonar essa vida na estrada”, contou o caminhoneiro, ainda assustado.

FONTE: O ESTADO DO PARANA

(MG) Caminhões escoltados e carregados com celulares são roubados em MG

Quadrilha fortemente armada mostrou audácia ao praticar assalto numa distância de aproximadamente cinco quilômetros do posto da Polícia Rodoviária Federal. Foram roubados dois caminhões que transportavam telefones celulares e estavam sob escolta armada.

A abordagem aconteceu por volta de 18h30 de domingo (8) , na altura do km 199,6 da rodovia BR-050, próximo ao trevo de acesso à cidade de Conquista e ao Distrito Industrial 3.

Segundo as vítimas, os bandidos utilizavam pelo menos três veículos, com três autores em cada um, todos utilizando armamento pesado. O alvo eram dois caminhões que transportavam telefones celulares e, inclusive, utilizavam escolta armada. O roubo aconteceu no sentido Delta-Uberaba.

Um dos caminhões era um Volkswagen 5.140, placas CLU-3572/São José dos Campos (SP), conduzido pelo motorista E.A.C., 56 anos. Este caminhão rodou apenas alguns quilômetros e acabou sendo bloqueado pelo sistema de rastreamento via satélite. O outro veículo, um Volkswagen placas CPI-5563/São José dos Campos, conduzido por J.M.A., 48, teve o sistema danificado, sendo levado pelos assaltantes.

Os bandidos também renderam os dois seguranças que faziam a escolta armada em um veículo Fiat Uno, placas KYF-3336. Deles foram roubados um revólver, uma pistola, uma escopeta, além de dois coletes à prova de balas. Os motoristas e os seguranças foram sequestrados e abandonados na altura do km 735 da BR-262, por volta de 22h, no município de Perdizes. As vítimas conseguiram carona e pediram socorro à PRF de Araxá. Tanto o caminhão quanto o Fiat Uno roubados não foram localizados. O valor da carga não foi divulgado.

Segundo o inspetor Neiva, da PRF, usuários que passavam pelo local ligaram no posto no momento do assalto, pois o caminhão, parado com o pisca-alerta ligado, e um carro parado nas proximidades chamaram a atenção.

As viaturas se deslocaram rapidamente, mas, quando chegaram ao ponto onde o caminhão havia sido abandonado, os assaltantes já haviam desaparecido com as vítimas. Apenas algum tempo depois a PRF conseguiu confirmar que o veículo teria sido alvo de um roubo.

FONTE: CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS VIGILANTES

(SP) Polícia recupera R$ 2 milhões em peças de computadores roubadas

Carga da Dell Computadores foi roubada há duas semanas, na Bandeirantes

A Polícia Civil de Campinas recuperou nesta quinta-feira (12) uma carga roubada da Dell Computadores, avaliada em R$ 2 milhões.  Noventa caixas com processadores, monitores, teclados e outros equipamentos de informática foram encontrados em um barracão no bairro Santa Mônica.

Ninguém foi preso. O dono do local já foi localizado. Ele disse que o barracão estava alugado. A polícia segue as investigações para identificar os autores do crime.

A carga foi roubada na noite do dia 28 de abril, na Rodovia dos Bandeirantes. Em cinco carros, os bandidos renderam os seguranças que faziam a escolta do caminhão.

FONTE: EP CAMPINAS

(AL) Caminhão roubado é recuperado com carregamento intacto

Na manhã desta sexta-feira (13), agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF)
recuperaram, no km 170 da BR-101, em Teotônio Vilela, uma carreta carregada de
eletrônicos que havia sido roubada minutos antes, na mesma rodovia.

A ação iniciou-se depois que funcionários da empresa proprietária do veículo roubado
informou a ocorrência do crime ao posto da PRF localizado em São Miguel dos
Campos.
A informação de que um caminhão, de cor branca e placa JQF 7851,
atrelado a um semirreboque, de cor prata e de placa MUR 7231, havia sido tomado de
assalto na BR 101, foi repassada para uma viatura da PRF, que localizou a carreta parada na sinalização “siga/pare” em um trecho de obras.

Ao perceber a aproximação da viatura, os assaltantes desceram da carreta e entraram em um canavial, às margens da rodovia. Apesar das buscas realizadas no local pelos agentes da PRF, os suspeitos não foram localizados, mas o veículo foi encontrado e, devido a rapidez da ação, o carregamento foi recuperado intacto.

No interior do caminhão, os policiais encontraram um aparelho, conhecido como
“Jammer” ou “Jumper”,
utilizado por assaltantes de carga para bloquear o sinal de satélite que possibilita rastrear o veículo.

Depois de encontrado, o caminhão, juntamente com a carga recuperada, foi entregue aos agentes da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas da Polícia Civil em São Miguel dos Campos.

FONTE: CADAMINUTO

(RS) Carga de remédios é roubada no Centro de Santa Cruz

Assalto foi Quinta à noite na esquina das ruas Senador Pinheiro Machado e Venâncio Aires.

Uma carga de 9 toneladas de medicamentos foi roubada por volta das 21 horas de ontem, 12, na esquina das ruas Senador Pinheiro Machado e Venâncio Aires, no Centro de Santa Cruz do Sul.

O motorista, que fazia entrega de mercadorias para as farmácias São João, foi rendido por quatro homens armados. Segundo informações da polícia, o condutor foi liberado na manhã de hoje na RSC-453, próximo a um atacado em Venâncio Aires. Em depoimento, o ele contou que os cinco ficaram rodando pela região por cerca de 10 horas.

A carga e o caminhão, com placas de Passo Fundo, ainda não foram localizados. As delegacias de Pronto-Atendimento (DPPA) e de Furtos, Roubos, Entorpecentes e Capturas (Defrec) de Santa Cruz investigam o caso.

CIGARROS

Esse foi o segundo roubo de carga registrado nessa quinta-feira em Santa Cruz. Na tarde de ontem uma carga de cigarros foi levada durante assalto no Centro. A Fiorino de uma empresa de entregas que presta serviço para a Philip Morris Brasil foi interceptada por criminosos que estavam em uma Kombi branca.

Eles obrigaram o motorista dirigir até o distrito de Rio Pardinho, no interior do município. A vítima foi rendida e libertada no fim da tarde em Porto Alegre, a 150 quilômetros de Santa Cruz. Na noite de ontem ele retornou para a cidade e prestou depoimento na DPPA. A polícia, no entanto, ainda não divulgou os detalhes do roubo.

FONTE: GAZ

(RJ) PM prende líderes de quadrilha de roubo de carga na zona norte do Rio

Criminosos estavam se preparando para assaltar

Policiais do Batalhão de Olaria (16º BPM) prenderam dois suspeitos de liderar uma quadrilha de roubo de carga que atuava na zona norte do Rio. Eles foram presos neste domingo (15) na saída da comunidade de Brás de Pina, no bairro do Cordovil, também na zona norte.

Segundo policiais da equipe do serviço reservado da P2 do batalhão, que estavam investigando a dupla há mais de um mês, eles iriam roubar a carga de uma loja de eletrodomésticos no bairro.

Os policiais acreditam que eles aproveitariam que o policiamento estava voltado para o Desafio da Paz,no Complexo do Alemão para realizar o assalto.

Os dois suspeitos têm 21 anos e um deles era conhecido com André Macal. Eles teriam participado de um assalto a um caminhão de carga na BR-040, em Santa Cruz, há uma semana. Com eles foram apreendidas duas pistolas.

Os dois foram encaminhados para a Delegacia da Penha (22ª DP).

FONTE: R7 RIO DE JANEIRO

(MA) Polícia recupera carga avaliada em R$ 1,7 milhão

A carga, roubada na madrugada da última segunda-feira, foi encontrada em uma fazenda no município de Estreito

Policiais civis, comandados pelo delegado regional de Imperatriz, Francisco de Assis Ramos, recuperaram, nessa terça-feira (3), uma carga que havia sido roubada na madrugada de segunda-feira (2).
A carga de televisores marca Sony, que estavam sendo transportadas de Manaus para São Paulo em uma carreta, foi tomada de assalto quando o caminhoneiro, que não teve o seu nome informado, por medidas de segurança, parou no Posto Vale do Sol, localizado na BR-010, próximo ao viaduto da Norte-Sul.

Segundo o delegado Assis Ramos, ele foi levado pelos bandidos e deixado amarrado dentro do mato, entre Campestre e Porto Franco. A carreta foi levada por uma estrada vicinal que dá acesso ao Assentamento Maravilha, a cerca de 10 km de Estreito. Os bandidos foram surpreendidos quando estavam tentando colocar a carga de 629 televisores, que foi avaliada em R$ 1.700.000.00, em dois baús pertencentes à empresa Trans Sorte, com sede em São Paulo.

Os policiais avistaram a carreta, os baús e alguns homens, que fugiram ao observar o avião em que os agentes se encontravam. O avião pousou em Aguiarnópolis e os policiais foram por terra até o local onde se encontrava a carreta. Ontem pela manhã, a carga foi restituída e os caminhões baús foram apreendidos e trazidos para Imperatriz.

Rastreada
A carreta estava rastreada por satélite, que acompanhou até que os bandidos cortaram o sinal.

A Sony, de São Paulo, denunciou o caso à Polícia Civil de Imperatriz, que conseguiu localizar a carga entre Imperatriz e Estreito, como a empresa havia informado.

A carreta foi rastreada até o trecho entre Campestre e Porto Franco, quando o sinal foi cortado.

Depois disso, os bandidos desviaram a carreta para a estrada vicinal.
Para a polícia, essa é uma quadrilha interestadual que está atuando na região Tocantina. As investigações continuam para tentar localizar e prender o bando.

FONTE: JUPITER